Atracou, às 16h desta quinta-feira (17), o navio Apollon Leader, com 394 veículos utilitários da fabricante chinesa Shineray, no Porto do Recife. A descarga da mercadoria se iniciou às 19h. Foi o primeiro dos muitos desembarques da empresa no porto, já que foi assinado um Protocolo de Intenção da Shineray de montar um centro logístico de onde partirão os veículos para todo o Brasil.
No primeiro ano, uma média mensal de 400 carros utilitários, tratores e outras máquinas utilizadas em construção civil deverá chegar a Pernambuco pelo porto da capital. É a primeira exportação da Shineray Automóveis, que iniciou suas operações há um ano. Bem mais nova que a já conhecida dos pernambucanos, Shineray Motos, que opera desde 1994.
Entre os veículos utilitários, chegaram o furgão, com capacidade para carregar até 700 kg, as minivans com capacidade para sete e oito lugares e o minicaminhão, que transporta até 800 kg. Os preços, se registrados na Receita Federal até o dia 16 de dezembro, deverão girar em torno de R$ 21 mil a R$ 22 mil para o minicaminhão, entre R$ 27 mil e R$ 28 mil para as minivans e R$ 24 mil a R$ 26 mil para o furgão. Com a atualização do IPI, os preços deverão subir 28%.
Sobre carros de passeio, a montadora revelou que tem associação com a empresa Prilliance para fabricação, mas ainda não tem autorização para exportar para o Brasil.
Enquanto trabalha com os utilitários tratores e outras máquinas, além das motocicletas, a Shineray Brasil espera a licença ambiental para iniciar a construção da montadora de motos. Sobre os carros, não existe ainda a possibilidade de ser construída uma montadora no Brasil.
Para a venda dos veículos, a empresa irá analisar as lojas já existentes de motos que possuem estrutura para ampliar as vendas para os veículos. Para a implantação de novas lojas, o diretor da Shineray Brasil, Paulo Peres, estima o investimento de R$ 1 milhões em regiões metropolitanas e R$ 900 mil em cidades de interior.
Paulo disse que escolheu o Porto do Recife por ser “a opção de logística mais viável”. Para a administração do porto, trata-se de uma retomada. O local terá uma receita de R$ 40 mil a R$ 50 mil para cada 400 veículos descarregados. O centro de logística que será construído nos 7 mil metros quadrados terá o investimento de R$ 5 mil. Lá, antes da distribuição, será realizada também a revisão de chegada, quando serão feitos os reparos detectados de fábrica. Cerca de 300 pessoas serão contratadas para trabalhar continuamente no centro.
“Nós estamos simbolizando essa retomada do porto. Já havíamos conseguido abrir contêiner, que era proibido abrir aqui, e agora estamos recebendo veículos e outras máquinas que a Shineray está trazendo”, declarou Pedro Mendes, diretor-presidente do porto, que ressaltou também o trabalho do setor comercial.
Ainda segundo Mendes, há negociações para que seja arrendada uma área dentro do porto para o estabelecimento da Shineray. “Para cada 400 carros que chegarem, deveremos arrecadar de R$ 40 a R$ 50 mil, e se chegarem as máquinas, essa receita deve dobrar. Então deveremos ter uma receita mensal em torno de R$ 100 mil”, comentou Pedro. A receita anual do porto é cerca de R$ 24 milhões por ano, e a intenção do administrador é dobrar até o fim da gestão de Eduardo Campos no Governo do Estado, em 2014.
No primeiro ano, uma média mensal de 400 carros utilitários, tratores e outras máquinas utilizadas em construção civil deverá chegar a Pernambuco pelo porto da capital. É a primeira exportação da Shineray Automóveis, que iniciou suas operações há um ano. Bem mais nova que a já conhecida dos pernambucanos, Shineray Motos, que opera desde 1994.
Entre os veículos utilitários, chegaram o furgão, com capacidade para carregar até 700 kg, as minivans com capacidade para sete e oito lugares e o minicaminhão, que transporta até 800 kg. Os preços, se registrados na Receita Federal até o dia 16 de dezembro, deverão girar em torno de R$ 21 mil a R$ 22 mil para o minicaminhão, entre R$ 27 mil e R$ 28 mil para as minivans e R$ 24 mil a R$ 26 mil para o furgão. Com a atualização do IPI, os preços deverão subir 28%.
Sobre carros de passeio, a montadora revelou que tem associação com a empresa Prilliance para fabricação, mas ainda não tem autorização para exportar para o Brasil.
Enquanto trabalha com os utilitários tratores e outras máquinas, além das motocicletas, a Shineray Brasil espera a licença ambiental para iniciar a construção da montadora de motos. Sobre os carros, não existe ainda a possibilidade de ser construída uma montadora no Brasil.
Para a venda dos veículos, a empresa irá analisar as lojas já existentes de motos que possuem estrutura para ampliar as vendas para os veículos. Para a implantação de novas lojas, o diretor da Shineray Brasil, Paulo Peres, estima o investimento de R$ 1 milhões em regiões metropolitanas e R$ 900 mil em cidades de interior.
Paulo disse que escolheu o Porto do Recife por ser “a opção de logística mais viável”. Para a administração do porto, trata-se de uma retomada. O local terá uma receita de R$ 40 mil a R$ 50 mil para cada 400 veículos descarregados. O centro de logística que será construído nos 7 mil metros quadrados terá o investimento de R$ 5 mil. Lá, antes da distribuição, será realizada também a revisão de chegada, quando serão feitos os reparos detectados de fábrica. Cerca de 300 pessoas serão contratadas para trabalhar continuamente no centro.
“Nós estamos simbolizando essa retomada do porto. Já havíamos conseguido abrir contêiner, que era proibido abrir aqui, e agora estamos recebendo veículos e outras máquinas que a Shineray está trazendo”, declarou Pedro Mendes, diretor-presidente do porto, que ressaltou também o trabalho do setor comercial.
Ainda segundo Mendes, há negociações para que seja arrendada uma área dentro do porto para o estabelecimento da Shineray. “Para cada 400 carros que chegarem, deveremos arrecadar de R$ 40 a R$ 50 mil, e se chegarem as máquinas, essa receita deve dobrar. Então deveremos ter uma receita mensal em torno de R$ 100 mil”, comentou Pedro. A receita anual do porto é cerca de R$ 24 milhões por ano, e a intenção do administrador é dobrar até o fim da gestão de Eduardo Campos no Governo do Estado, em 2014.
Por Geraldo Lélis
Da Folha de Pernambuco Digital
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