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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

[ARTIGO] EXISTE SAÍDA PARA A EUROPA?

JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS - O Estado de S.Paulo

A situação da Europa piora a cada dia. Grandes pressões sobre a Grécia e a Itália acabaram por resultar em novos governos, de caráter tecnocrata e com jeito de salvação nacional.

A demora das autoridades da região em dar um encaminhamento mais efetivo e suas diferentes percepções estimularam a elevação da intensidade dos ataques, e o perigo agora está na França, país ameaçado pelas agências de classificação de risco com a perda do AAA o que, caso ocorresse, significaria realmente fim de jogo para a Europa.

Até a Alemanha sofreu um primeiro aviso, com o fracasso do recente leilão de títulos do Tesouro, onde foi vendida pouco mais de 60% da oferta. Desse total, o Banco Central alemão comprou nada menos que 40%, ou seja, o mercado ficou com apenas 20%. Na verdade, para muitos analistas a situação já teria passado do ponto de não retorno.

Disso não tenho certeza e não partilho da ideia que o jogo já tem um final dado, embora os riscos estejam cada vez mais elevados, até porque o tempo da política é muito mais lento que o dos mercados e a região só tem se movido quando próxima do abismo (coisa que suspeito seja característica da maior parte dos sistemas políticos). A maior razão para isto é que acho que a elite europeia (política, econômica, intelectual) e mesmo boa parte da população, ainda vê que as vantagens do projeto europeu são muito mais elevadas do que o custo da dissolução, ainda que parcial, da zona do euro.

Por exemplo, uma saída da Grécia da zona do euro provocaria uma implosão da própria Grécia (fuga de capital, hiperinflação, quebra de bancos, moratória) e da própria Europa, via efeito dominó, como já foi colocado neste jornal pelo Prof. Eichengreen. Por outro lado, uma eventual saída da Alemanha resultaria numa brutal valorização do novo marco e a perda de toda sua vantagem comparativa e de seu motor de crescimento, que são as exportações. É só ver o que está acontecendo com a Suíça, onde a violenta valorização do franco está tornando impossível a produção de qualquer coisa naquele país. Muitas empresas já pensam em deslocar a produção para outros locais; a Novartis anunciou a dispensa de mais de 3.000 funcionários.

Existem quatro possíveis caminhos para a Europa (utilizo aqui um artigo recente do Prof. Roubini):

1) A Alemanha financia a Grécia para sempre. Evidentemente isso é infactível.

2) Todo o ajuste é feito pelos países devedores. Além de injusto (os países superavitários, especialmente a Alemanha, são beneficiários dos déficits de Grécia e outros), tal solução é evidentemente infactível politicamente e levaria a uma moratória geral e colapso financeiro. Por exemplo, as próprias previsões do FMI sugerem que o programa de ajuste levaria a quatro anos de queda no PIB (2010-2013) numa magnitude próxima de 20%, o que só acontece em situações de guerra, onde a força bruta impõe o desastre. Tudo isso para terminar devendo algo como 120% do PIB. A Alemanha deveria se lembrar das reparações a ela impostas pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial, tendo a França à frente, que resultaram na hiperinflação de 1923. Na ocasião, Keynes criticou o tamanho da contração necessária por impossível, no que ficou conhecido na literatura como o "problema da transferência" (para quem tiver interesse, sugiro a leitura do fascinante As consequências econômicas da paz). Os países deficitários tem de fazer um bravo ajuste; entretanto, apenas isso não vai resolver a questão; ao contrário.

3) Monetização da dívida soberana pelo BCE mais ajuste fiscal generalizado nos devedores. Não é uma compra ilimitada, mas ajuda a aliviar a situação. A Alemanha é contra, evidentemente, mas é o que evita a implosão. É certo que, se o euro tem algum futuro, o BCE tem de ser mais agressivo.

4) Emissão de eurobonds mais ajuste fiscal nos devedores. Seria o caminho de longo prazo, mas toma tempo chegar lá. Basta pensar no tamanho do desafio político de enfrentar a perda parcial de soberania e as dificuldades em realizar mudanças no Tratado e nas Constituições.

Minha impressão é que estamos no cenário 3 (mitigado) caminhando muito lentamente para o 4, o que é insuficiente para o quadro atual.

Entretanto, a teimosia alemã está elevando rapidamente a possibilidade de um colapso. Os alemães são contra tudo, de um papel mais ativo para o BCE até a possibilidade de emissão de eurobônus. Se a Alemanha não for mais construtiva, o pior pode acontecer. Neste caso a Sra. Merkel e o público alemão vão pagar uma conta muito mais elevada do que aquela que estão tentando evitar.

Investimentos. Depois do último artigo aqui publicado ("O investimento perde o vigor"), saíram os dados mais recentes do Investimento Direto Estrangeiro, tal como registrado no balanço de pagamentos. O IED deste ano é recorde e atingiu US$ 56 bilhões líquidos, de janeiro a outubro.

Esse número pode ter criado alguma dúvida nos nossos eventuais leitores, pois como colocou um deles, podemos ter um recorde e uma perda de vigor?

Vale antes de tudo observar que o IED é um dado financeiro e o outro é real (máquinas, equipamentos e construções). O primeiro antecede em geral o segundo, e dele pode ser diferente por muitas razões, a saber:

A)Compra de ativos já existentes: é esse o destino da maior parte das entradas de capital e isso não eleva em nada a capacidade produtiva, embora possa fazê-lo depois. Consideremos, por exemplo, o caso do IED chinês: em 2010, 67% do total investido foi de aquisições de ativos já existentes.

B)Entrada de todo o recurso do projeto e liberação de gastos ao longo da construção, com o aproveitamento do resultado da aplicação do saldo de caixa, tudo estimulado pelos elevados juros locais. Conheço o caso de um projeto cujo custo final ficou em apenas 84% do orçado, como resultado do ganho financeiro.

C)Entrada do IED e posterior reprogramação do projeto físico.

D)Finalmente é possível existir entradas do IED disfarçado, ou seja, a constituição de empresas cujo objetivo é de apenas arbitrar juros, sem pagar imposto.

Portanto, é preciso ser cauteloso ao usar os dados do IED ou da soma de anúncio de novos projetos. Embora eles sejam poderosos indicadores ao longo do tempo, em prazos menores podem não se materializar em investimentos na mesma proporção.

Consideremos o exemplo da Petrobrás: o plano estratégico foi revisado para baixo e ainda assim a companhia anunciou que não irá conseguir realizar o que estava programado para este ano, por dificuldades no fornecimento dos equipamentos. A redução dos gastos da companhia reflete-se naturalmente em toda a cadeia de fornecedores, como atestam alguns casos recentes como o da Lupatech.
 
Por JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS - O Estado de S.Paulo

[NOTÍCIA] Wilson, Sons terá mais dois terminais no próximo ano

A Wilson, Sons Logística está expandindo a área de terminais e transportes. A empresa planeja colocar em operação, no segundo semestre do ano que vem, dois centros de distribuição: um em Itapevi, na grande São Paulo, e outro em Suape, em Pernambuco. Esses terminais vão atender clientes de diferentes setores como farmacêutico, bens de consumo e químico e petroquímico. Há ainda planos de instalar no Rio, em dois anos, um centro de distribuição focado na indústria de petróleo e gás.

O crescimento da empresa na atividade de terminais e transportes também passa pela abertura, a partir de 2013, de centros de distribuição no Rio Grande do Sul e na Bahia, Estados onde o grupo tem terminais portuários especializados na movimentação de cargas em contêineres. A política da empresa é fazer contratos de aluguel com os donos dos terminais, construídos sob medida para atender a demanda dos clientes, por períodos de cinco ou dez anos.
Thomas Rittscher III, diretor-executivo da Wilson, Sons Logística, disse que a empresa segue o conceito de desenvolver plataformas logísticas regionais. O centro de distribuição de Itapevi, por exemplo, que terá armazém de 15 mil metros quadrados, terá um dos focos de atuação no setor farmacêutico, podendo operar ligado à Estação Aduaneira de Interior (Eadi) que a Wilson, Sons tem em Santo André (SP). A Wilson, Sons Logística faz parte do grupo Wilson, Sons, um dos maiores operadores integrados de logística portuária, marítima e terrestre do mercado brasileiro.

No Rio, o terminal especializado em petróleo poderá operar, a partir de 2013, vinculado às operações da Brasco, empresa do mesmo grupo, especializada em logística offshore. Este ano a Brasco assinou contrato para compra da Briclog, prestadora de serviços portuários para a indústria de petróleo e gás.
O centro de distribuição de Pernambuco estará situado em Ipojuca, no complexo industrial de Suape, e vai operar para atender os segmentos de bens de consumo, eletroeletrônicos, farmacêuticos, indústria química e partes e peças. O terminal, com armazém de 20 mil metros quadrados, vai operar como centro de apoio logístico para distribuição na região Nordeste.

Entre as atividades do terminal, estão armazenagem e gestão de inventário, etiquetagem, embalagem e montagem de kits, distribuição e logística reversa.
Rittscher disse que o desenvolvimento dos projetos de novos terminais foi possível a partir de reestruturação implementada no começo deste ano na Wilson, Sons Logística. A empresa, que estava organizada por regionais, adotou uma estrutura mais simples, dividida em duas unidades de negócios: operações dedicadas e terminais e transportes. O executivo disse que, no ano passado, as operações dedicadas, em que a empresa fecha contratos para prestação de serviços logísticos a grandes clientes, representaram aproximadamente 60% da receita líquida da empresa, que ficou em US$ 102,4 milhões.

De janeiro a setembro deste ano, a atividade logística da Wilson, Sons registrou receita líquida de US$ 108,4 milhões, 57% acima do mesmo período do ano anterior. Rittscher disse que os novos contratos de operações dedicadas fechadas pela empresa desde o ano passado vão garantir uma receita adicional à atividade logística de R$ 64,6 milhões por ano. Esses contratos foram fechados com as empresas Braskem, Anglo Catalão, Gerdau, Anglo Cubatão, Fibria e Vale.

A Wilson, Sons prevê faturamento de R$ 135 milhões com o negócio de operações dedicadas em 2011. Nessas operações, a companhia conseguiu, por exemplo, recorde de expedição de fertilizantes no contrato com a Anglo American Catalão. No caso da Fibria, da área de papel e celulose, obteve um nível de satisfação do cliente na operação 12% acima do esperado, segundo a própria operadora logística.
 
Por Valor Econômico - SP - Francisco Góes | Do Rio

[NOTÍCIA] Centros de distribuição organizam a logística e ajudam a cortar custos

A fim de agilizar a produção e reduzir custos, as empresas de refeições coletivas têm apostado nos centros de distribuição, ou CDs. A Sodexo/Puras, uma das maiores no Brasil, tem 10 centros espalhados pelo país. O ganho em logística, com a entrega centralizada, é grande. Como atende regiões mais remotas, a logística para entrega da matéria-prima pode ser caríssima, afirma o diretor de marketing e comunicação José Antonio Martimiano.
"Nosso grande diferencial é a CPDA - Central de Produção e Distribuição de Alimentos", diz Carlos Humberto de Souza, diretor-superintendente da paranaense Risotolândia. A CPDA é responsável pela logística de abastecimento dos restaurantes e responde por todos os setores relacionados a serviços e gestão de alimentos, desde a aquisição e preparo até a entrega. Além de centralizar as compras, a central produz as massas, pães e sobremesas e faz o pré-preparo de frutas, verduras e legumes. "Nossos investimentos são contínuos.

Temos, em nosso orçamento, um percentual determinado ao longo dos anos para as melhorias de processos, compra de novos equipamentos e investimento em nossa área de logística", informa Souza.

A Gastroservice também adquiriu um CD. Além disso, montou um box no Ceasa, comprando matéria-prima direto dos produtores. "Acabamos com os intermediários e reduzimos preços", afirma o proprietário Marcelo Basto Lima. A Cucinare, de São Paulo, conta igualmente com uma central de compras e distribuição.
A Sodexo, sempre que possível, reformula os restaurantes onde trabalha. "Hoje, praticamente todos os projetos estão otimizados", diz Martimiano. Para dimensionar o espaço e fazer os projetos, a empresa conta com uma equipe de 14 arquitetos próprios. Os investimentos podem abarcar o salão e a cozinha, dependendo do tempo de contrato acertados.

Fornos combinados, que unem tanto o convencional quanto o de microondas, são alguns dos equipamentos nos quais a Sodexo investe. Ele evita a perda de líquido do alimentos e é mais rápido, mas por seu alto custo, cerca de R$ 50 mil, praticamente só é adquirido por grandes unidades, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (Aberc), Antônio Guimarães.. Além dos fornos, a Sodexo adota, quando possível, cook chill, que resfria alimentos pré-preparados para serem consumidos mais adiante. O seu uso, no entanto, ainda é parcial no Brasil, já que o paladar local exige alimentos preparados na hora. Não adianta tentar servir um feijão feito de véspera, já que é bastante complexo regenerá-lo, acertar o ponto do caldo, que fica mais seco, mais líquido ou mais espesso do que os clientes estão acostumados. "É um alimento muito característico, um item básico para não acertar" afirma Martimiano. "Se o arroz e o feijão estão bons, o cliente releva o resto."

A Risotolândia investe na estrutura física de seus restaurantes. "Temos transformado antigos refeitórios em restaurantes e até em praças de alimentação, implantando serviços exclusivos, com padrão visual próprio", diz Souza.
 
Por Valor Econômico - SP - Por De São Paulo

[NOTÍCIA] Plano Nacional de Resíduos Sólidos preocupa setor industrial

SÃO PAULO – O setor industrial acompanhará a elaboração dos planos estaduais de resíduos sólidos. Para a CNI  (Confederação Nacional da Indústria), a preocupação são as metas quantitativas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que podem gerar custo para as empresas.

“Um exemplo é a logística reversa, que depende de toda a cadeia produtiva. É uma integração que não existe e temos de definir o papel da cada um nesse processo”, explicou o gerente-executivo de Meio Ambiente da CNI, Shelley Carneiro, durante um evento que ocorreu na sede da entidade, na última segunda-feira (28).

Características de cada setor
A CNI espera que o Plano Nacional considere as características de cada setor industrial. Para a Confederação, o desafio é elaborar acordos setoriais para a logística reversa que atendam às cadeias produtivas, principalmente quanto à obrigatoriedade das metas.

“Nossa intenção é ajudar o governo a elaborar planos e metas adequados para cada setor, além da governança, que é o papel do fabricante, do comerciante, do consumidor e do reciclador de materiais descartados”, acrescentou o analista de Meio Ambiente da CNI, Wanderley Baptista.

Sobre a legislação
Uma das medidas previstas pela legislação é que a elaboração de um plano nacional para os resíduos, que deverá estar pronto até 2012, com metas globais para todo o País na área de resíduos urbanos, serviços e saúde, industriais, além de fazer referência à logística reversa.

“O desafio é convencer o governo de que a logística reversa tem de ser feita por etapas, com metas estruturantes e geográficas. Com isso, poderemos incentivar a participação do consumidor no sistema. A partir daí, será possível prever o que pode ser melhorado no sistema”, finalizou Baptista.

Fonte: Info Money/Karla Santana Mamona

[NOTÍCIA] Pão de Açúcar reforça sites para evitar apagão logístico no Natal

A Nova Pontocom, unidade de comércio eletrônico do Grupo Pão de Açúcar, reforçou sua estrutura de operação para atender os elevados volumes de vendas no período de festas de fim de ano e evitar o "apagão" logístico visto no final do ano passado, quando muitas empresas atrasaram a entrega de produtos aos clientes.

A companhia que concentra os sites Extra, Ponto Frio e Casas Bahia anunciou nesta quarta-feira que as ações realizadas envolveram as áreas de atendimento ao cliente, logística e estoques.

Segundo a empresa, foram contratados 1.800 novos funcionários para atuar principalmente no atendimento ao cliente.

O sortimento de produtos também foi revisto e foram incluídas novas categorias que incrementaram o mix em 16%, somando mais de 60 mil itens.

Na área de logística, a empresa investiu na ampliação da capacidade de armazenagem, adicionando quatro novas centrais de distribuição. Hoje, a Nova Pontocom tem oito centros de distribuição próprios.

A companhia informou ainda ter desenvolvido parcerias com 20 transportadoras do país.

A Nova Pontocom afirmou ter registrado vendas 40% maiores nos nove meses do ano até setembro em relação ao mesmo intervalo em 2010.

Segundo a empresa de pesquisa de mercado e-bit o comércio eletrônico no período entre 15 de novembro e 24 de dezembro deste ano deve crescer nominalmente 20% sobre 2010, para cerca de R$ 2,6 bilhões. No ano passado, o crescimento havia sido de 40% sobre 2009.

Fonte: Reuters

[NOTÍCIA] Caminhão é apreendido com sete toneladas de medicamentos sem autorização da Anvisa

Um caminhão foi apreendido por transportar sete toneladas de medicamentos sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na manhã desta quarta-feira (30). A apreensão foi realizada uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR 232, no município de Moreno, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com as informações da PRF, a carga pertencia a Transportadora Depósito Geral de Suprimentos Hospitalares, sediada em Carpina, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O destino dos medicamentos, incluindo remédios controlados, seriam prefeituras, secretarias de saúde e hospitais de quatorze municípios alagoanos, dentre eles, Coruripe, Delmiro Gouveia, Palmeira dos Índios, Água Branca.

Os principais requisitos exigidos pela Anvisa para esse tipo de transporte são a assepsia do compartimento de carga e a manutenção da temperatura ambiente em no máximo 30 graus. Segundo a PRF, o baú do caminhão não aparentava estar enquadrado nestas exigências.

A Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco (Apevisa) foi acionada para cuidar do caso. De acordo com a PRF, a agência informou que esta empresa está sendo autuada pela segunda vez este ano.

Fonte: Diário de Pe

[NOTÍCIA] Empresa que comprar lixo reciclável de cooperativas de catadores terá desconto no IPI

As empresas que comprarem resíduos sólidos recicláveis de cooperativas de catadores de lixo terão desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O Decreto nº 7.619 determina as condições necessárias para que as empresas tenham acesso à redução do IPI, de acordo com o material utilizado. Já as cooperativas devem ter, no mínimo, 20 cooperados.

Os descontos no imposto variam de acordo com o tipo e a quantidade de resíduos sólidos usados no produto final. Plásticos e vidros vão proporcionar redução de 50%. O desconto para papéis e resíduos de ferro ou aço é 30%, enquanto resíduos de cobre, alumínio, níquel e zinco permitem o abatimento de 10% do valor do IPI.

A emissão da nota fiscal para a comprovar a compra do material reciclável é obrigatória. O valor descontado dos produtos deve ser registrado na nota emitida pela empresa que adquiriu os resíduos para reciclagem. Mas os descontos só serão concedidos caso o produto final não esteja isento, suspenso ou imune de IPI.

A representante jurídica da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP), advogada Simone Nogueira, considera o incentivo fiscal um facilitador para as compras feitas nas cooperativas. “As transações diretas serão mais fáceis e as cooperativas se organizarão melhor para atender à demanda”, explicou. Para a advogada, o incentivo vai reduzir os custos do produto final e melhorar as condições de trabalho dos catadores organizados em cooperativas.

Fonte: Agência Brasil

[NOTÍCIA] Petrobras é multada em R$ 84 milhões por omitir produção

A ANP (Agência Nacional do Petróleo) multou a Petrobras em R$ 84,5 milhões pelo repasse incorreto de informações da plataforma P-50, situada no campo de Albacora Leste, na bacia de Campos, informa reportagem de Cirilo Junior publicada na Folha desta quarta-feira.

Segundo o processo aberto pela agência, a estatal usou fatores não aprovados para fazer a medição da produção. Com isso, parte da quantidade de óleo extraído do campo, em operação desde 2006, não foi informada.

Estima-se que, no período de 14 meses, a Petrobras tenha deixado de informar a produção de 1,3 milhão de barris. Sem o registro dessa produção, um montante de royalties e demais tributos, não informado pela ANP, deixou de ser pago.

A Petrobras não se manifestou sobre a multa.

Foram aplicadas duas multas pelo mesmo procedimento, considerado ilegal pela agência. A primeira, de R$ 83 milhões, compreende o período de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2009.
A Petrobras recorreu dessa decisão, e o processo deverá ser levado a nova apreciação da diretoria da ANP nas próximas semanas.
A outra multa, de R$ 1,5 milhão, referente a agosto de 2009, foi paga pela petroleira, com desconto de 30%.

Fonte: Folha de SP

[VAGA] ASSIST. ADM (COMPRAS E LICITAÇÃO)

Escolaridade: 2º grau completo / desejável nível superior, Experiência: Compras e processos licitatórios

Atividades: Realizar compras e cotações, Receber notas fiscais referentes a serviços diversos, Encaminhar solicitações de pagamentos para o setor financeiro, Acompanhar estoque e da entrada e saída de materiais, Acompanhar serviços terceirizados, Zelar pela carga patrimonial da empresa, principalmente a que estiver sob sua responsabilidade, Acompanhar processos licitatórios
Realizar análise de termos de referencia e editais, Executar outras atividades correlatas.

Interessados encaminhar currículos com TÍTULO: COMPRAS para: rhselecionartalentos@yahoo.com.br
 

[VAGA] AUXILIAR DE ALMOXARIFADO

Requisitos Indispensáveis:  Experiência mínima de seis meses como auxiliar de almoxarifado, com conhecimento de peças de ônibus,segundo grau completo e conhecimeto de informática.

Salário: 654,00.

Benefícios: Vale alimentação
8 vales transportes por dia, Medial plano de saúde.

O candidato deverá enviar o currículo para o e-mail: rh.spa.rodo@gmail.com até o dia 02 de Dezembro.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

[NOTÍCIA] Nestlé vai investigar se há trabalho infantil no cacau que compra

A Nestlé, o maior grupo de alimentos do mundo, anunciou que vai investigar se o cacau comprado por suas empresas utiliza trabalho infantil.
No mês passado, a BBC filmou crianças cortando cacau na Costa do Marfim. Uma das crianças disse que não vê sua família há três anos.
O vice-presidente de operações da empresa, José Lopez, diz que está claro que a forma atual da cadeia do cacau, que envolve trabalho infantil entre os intermediários, não é sustentável.
O caminho do cacau até o chocolate vendido nas lojas é complexo e cheio de intermediários. As sacas de cacau são enviadas da África para Europa e Estados Unidos sem rótulos que indiquem a origem do produto.
A Nestlé quer começar a rastrear o caminho percorrido pelo cacau desde a sua origem até as lojas. Ativistas dizem que esse tipo de promessa já foi feito antes, e cobram resultados mais concretos da investigação.
A investigação da Nestlé começará em dezembro. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fonte: Agência do Estado

[ARTIGO] Cabotagem como instrumento de competitividade

A diversidade de oferta de meios de transporte no território nacional como fator que permite melhorar a competitividade do produto brasileiro no exterior, com destaque para a cabotagem – que é a navegação entre portos no País -, esteve na pauta da conferência Portos no Brasil, evento paralelo à Transpoquip Latin America 2011, que reuniu vendedores e compradores de equipamentos e serviços para rodovias, ferrovias, estações, portos, vias fluviais e aeroportos.

De acordo com dados apresentados pelo assessor da Secretaria de Portos (SEP), Luiz Hamilton Lima Mendonça, o modal rodoviário detém 71% das operações de transporte interno do País, com custos diversos nos aspectos financeiro, ambiental e até mesmo social, uma vez que 43% dos acidentes em rodovias são provocados por caminhões.
No Índice de desempenho Logístico (IDL) do Banco Mundial, em 2010, o Brasil ocupou o 41º lugar no ranking, o que significou um salto representativo em relação aos dados de 2007, quando registrou a 61ª colocação. Segundo Mendonça, a meta é chegar à 30ª posição em 2012 e estar entre os 10 primeiros colocados até 2022.

Para tanto, o governo tem investido em ações que possibilitem ampliar o aproveitamento da capacidade instalada em portos e desenvolver a prática da cabotagem. Mendonça explica que o Projeto de Incentivo à Cabotagem (PIC) compreende 21 portos públicos marítimos e será o modelo de ganho em custos operacionais para o fluxo de ida e volta na navegação.
Além do PIC, iniciativas como o Projeto de Inteligência Portuária e a Janela Única pretendem informatizar dados e desenvolver sistemas para analisá-los e permitir um planejamento adequado de ações. “Toda a evolução do processo levará à redução dos custos dos serviços que consequentemente interferem no valor final da mercadoria. Isso permitirá tornar nossos produtos mais competitivos no mercado externo”, ponderou Mendonça.

A viabilidade do transporte por hidrovia é defendida para diversas categorias de produtos com destaque para o escoamento de granéis (sólidos e líquidos). Para o coordenador-geral de transporte aquaviário do Ministério dos transportes, Edison de Oliveira Viana, vale destacar que a escolha do modo de transporte vai depender do valor e tipo da carga. “Não é viável utilizar a hidrovia para transportar caixas de remédios, o desenho das expectativas sempre deve considerar o custo da carga para a escolha do modal”, analisa.

Durante sua apresentação, o representante do ministério falou sobre a importância de alguns corredores internos de navegação, como é o caso do Corredor do Mercosul (ou Hidrovia do Sul), que confere facilidade logística e integração com ferrovia, e do Corredor do São Francisco, em que se tem trechos de hidrovia bastante representativos. Segundo Viana, as ações do governo em prol da navegação interna também buscam fomentar a construção de novas embarcações. Para tanto, o setor conta com juros que chegam a zero.

A questão dos licenciamentos ambientais também esteve em debate. Para o gerente de meio ambiente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Marcos Maia Porto, embora toda a estrutura portuária seja submetida à política de licenciamento, não é esse fator que atravanca o setor de navegação. “O Brasil não está atrasado do ponto de vista da legislação ambiental. Evoluiu a partir dos anos 90, quando foram emitidos normativos para ajustar o setor a planos de contingência e licenças.”

Segundo o representante da Antaq, os números da avaliação 2009/2010 sobre questões de segurança são satisfatórios, com nível de atendimento de 86,7% do núcleo de segurança do ISPS-Code e de 83,3% em relação a cargas perigosas.

Por Andréa Campos, Aduaneiras
Fonte: Aduaneiras

[LIVRO] Gestão da Cadeia de Suprimentos

Recomente este livro aos estudantes de logística. Acho bem didático, vocês encontrarão exemplos práticos o que auxilia no entendimento. Além disso, a leitura não se torna cansativa porque alémde técnico tem uma linguagem de fácil acesso.

Autor: Silvio Pires
Editora: Atlas




[NOTÍCIA] BRFoods e Terphane irão investir R$ 290 milhões em Pernambuco

Pernambuco vai receber nos próximos meses um total de R$ 290 milhões em investimentos, que serão feitos pelas empresas BRF - Brasil Foods (voltada para o setor alimentício) e Terphane (especializada em laminados e tubulares de plástico). O governador Eduardo Campos e os empresários das duas empresas irão anunciar detalhes dos investimentos nesta terça-feira (29).

O evento da BRF - Brasil Foods será às 10h30, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife. A empresa volta a investir em Pernambuco três anos após a sua chegada ao estado. A BRF - Brasil Foods fará uma nova planta, voltada para a produção de margarina, em área já pertencente à Sadia, em Vitória de Santo Antão. As informações sobre o negócio, que terá um investimento de R$ 140 milhões, serão repassadas pelo vice-presidente corporativo da Brasil Foods, Wilson Mello.

TERPHANE - O governador Eduardo Campos assinará às 19h, no Palácio do Campo das Princesas, o protocolo de intenções para a expansão da Terphane, empresa especializada em laminados planos e tubulares de material plástico (com destaque para filmes para embalagens).

Instalada no Cabo de Santo Agostinho desde 1997, a Terphane irá expandir suas atividades locais e dará início à nova linha de produção, voltada para filmes de poliéster. O investimento será de R$ 150 milhões, com geração de 60 empregos diretos.

Fonte: JC

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

[NOTÍCIA] Sistemas de produção de alimentos correm o risco de perder capacidade produtiva

A degradação e a escassez de terras e água colocam em perigo vários sistemas de produção de alimentos em todo o mundo e representam um desafio para alimentar a população mundial que chegará a 9 bilhões de pessoas em 2050, afirmou em comunicado a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).
"O estado dos recursos mundiais de terras e água para a alimentação e a agricultura assinala que, apesar do aumento nos últimos 50 anos na produção de alimentos, os lucros se associaram a práticas de gestão que degradaram as terras e os sistemas hídricos daqueles que dependem da produção de alimentos", diz o relatório.
De acordo com a FAO, atualmente muitos desses sistemas correm o risco de perder de forma progressiva sua capacidade produtiva por uma mistura excessiva de pressão demográfica e práticas e usos agrícolas insustentáveis.
O comunicado assinala que não há região imune. Em todo o planeta há sistemas em perigo, das terras altas dos Andes até as estepes da Ásia Central, da bacia hidrográfica do Murray-Darling na Austrália até o centro dos Estados Unidos.
Enquanto se percebem cada vez mais gargalos em recursos naturais, haverá concorrência pelas terras e pela água. A disputa aconteceria entre usuários urbanos e industriais e dentro do setor agrícola, entre a produção pecuária, a de cultivos básicos, a de cultivos não alimentícios e a produção de biocombustíveis.
"É previsto que a mudança climática modifique as temperaturas, as chuvas e a abundância dos rios, que são responsáveis pelos sistemas de produção de alimentos do mundo", diz o comunicado.
Em consequência, será enorme o desafio de proporcionar alimentos suficientes para um planeta que tem cada vez mais fome, especialmente nos países em desenvolvimento, onde as terras de boa qualidade, os nutrientes do solo e a água são menos abundantes.
O relatório ressaltou que o conjunto de repercussões destas pressões e as transformações agrícolas conseguintes puseram alguns sistemas de produção em risco de decompor a integridade ambiental e sua capacidade produtiva.
Estes sistemas em risco poderiam não contribuir como se esperava para satisfazer as demandas humanas em 2050. "As consequências do ponto de vista da fome e da pobreza são inaceitáveis. A ação corretiva precisa ser tomada agora", disse Jacques Diouf, diretor-geral da FAO.
Entre 1961 e 2009, a superfície agrícola mundial cresceu 12%, mas a produção agrícola cresceu 150%, graças a um aumento significativo dos rendimentos dos principais cultivos.
Entretanto, um dos "sinais de advertência" do relatório é que as taxas de crescimento da produção agrícola diminuíram em muitas áreas e atualmente não chegam à metade do que eram no apogeu da Revolução Verde.
O relatório ressalta a imagem de um mundo que experimenta um crescente desequilíbrio entre disponibilidade e demanda de terras e recursos hídricos nos planos local e nacional.
O número de áreas que chegam aos limites de sua capacidade produtiva aumenta rapidamente. O relatório adverte que "25% das terras do planeta estão degradadas".
Outros 8% apresentam uma degradação moderada, 36% estão em condições de estabilidade ou degradação ligeira e 10% se classificam como terras que estão melhores. A superfície restante do planeta está descoberta (cerca de 18%) ou coberta por massas de água continentais (2%).
A definição da FAO de degradação vai além da deterioração das terras e das águas em si, e inclui uma avaliação de outros aspectos dos ecossistemas afetados, como a perda de biodiversidade.

Fonte: FC

[NOTÍCIA] Ministro britânico conhece Suape e aposta em investimentos ingleses em PE

Empresários britânicos querem aproveitar o bom momento da economia brasileira para investir no Nordeste do Brasil, em especial no Estado de Pernambuco. Em 2010, Reino Unido e Pernambuco negociaram cerca de 2,5 bilhões de libras, o equivalente a R$ 7 bilhões. Só este ano esse valor já aumentou 13% e a expectativa é dobrá-lo nos próximos quatro anos.

Para facilitar as negociações, nesta segunda-feira (28), o governo britânico está abrindo no Recife um consulado, que ficará sob a responsabilidade do diplomata Gareth Moore.

O ministro adjunto de Relações Exeteriores britânico, Jeremy Browne, conheceu o Complexo de Suape com uma comitiva de nove empresários do Nordeste da Inglaterra que pretendem fazer negócios com o Nordeste brasileiro. Hoje já há 40 empresas britânicas que fornecem para a Petroquímica Suape.

O representante do governo inglês entende que o momento atual é oportuno para investir no Brasil e que é preciso mostrar aos investidores que o País não se resume às cidades do Rio de Janeiro e São paulo. Browne defende, no entanto, que é preciso reduzir as barreiras comerciais para facilitar os negócios entre as duas nações.

Confira a entrevista que Browne concedeu após assistir a uma apresentação sobre o Complexo de Suape e a Petroquímica Suape:
Que impressão o senhor teve de Suape após essa apresentação?
JEREMY BROWNE -
É muito entusiasmante ver esse desenvolvimento situado no Nordeste do Brasil. As pessoas pensam em São Paulo e Rio como grandes centros motores do desenvolvimento no Brasil. Mas acredito que mais e mais pessoas estão prestando atenção para o Nordeste. Tive a oportunidade de, nesta manhã, sobrevoar Suape de helicóptero e ver com meus próprios olhos o ritmo de desenvolvimento. O que acho mais admirável é que o crescimento é impressionante, mas constante depois de quatro, cinco anos. E a projeção para os próximos cinco anos é notável. Essa é uma grande oportunidade para o Nordeste do Brasil.
Que tipo de negócios vocês esperam que sejam feitos entre Reino Unido e Pernambuco?
BROWNE -
Esta é uma parte não só do Brasil, mas de todo o mundo, onde a economia está crescendo muito rápido e nós queremos que a Bretanha faça parte dessa história de sucesso e que esteja fortemente envolvida nas oportunidades de negócios nessa parte do Brasil. Por isso vim aqui especialmente inaugurar este novo consulado. Temos grandes escritórios em Brasília, Rio, São Paulo, uma pequena presença em Porto Alegre. Queremos ter um escritório aqui no Nordeste e Recife garante que os negócios britânicos tenham oportunidades. Estive com empresários ingleses no Brasil essa semana. Eles representam diferentes setores de nossa economia. Haverá grandes oportunidades em variados setores. Não ficaremos concentrados em uma só área.
O que muda na relação de Pernambuco com o Reino Unido com a abertura deste consulado no Recife?
BROWNE -
Acredito que as relações vão crescer. Alguns dos empresários que estão aqui hoje são do Nordeste da Inglaterra e estão muito entusiasmados em fazer um link com o Nordeste do Brasil. Eu espero que o os empresários britânicos olhem para os números em crescimento do Brasil, para a história de sucesso acontecendo no Nordeste do Brasil, e que não peguem logo um voo para Rio ou para São Paulo que, claro, são cidades muito importantes, mas que eles vejam as oportunidades mais perto da Inglaterra, mais perto da Europa, que existem no Nordeste do Brasil. O Porto é um grande ímã para toda sorte de investimentos e não apenas dos grandes produtos industrializados. Acredito que haverá um grande crescimento nos produtos de consumo, na indústria de serviços, turismo que já é algo comum nesta parte do Brasil. Então, vejo um grande potencial para vários setores.
O ministério tem algum levantamento de quanto é o investimento direto do Reino Unido aqui no Nordeste ou, mais especificamente, em Pernambuco?
BROWNE -
Está havendo um substancial aumento nos investimentos entre Brasil e Reino Unido. Nossa ambição é dobrar esse investimento nos próximos quatro ou cinco anos. Estamos, certamente, no caminho para atingir esse objetivo, apesar dos números de crescimento da economia na Europa serem aquém do esperado. O momento é de aumentar os negócios entre Brasil e Reino Unido. Acredito que continuará a crescer. No futuro, a economia brasileira gerará mais riqueza, de uma maneira geral, tendo um lugar maior na economia global. Eu diria na Inglaterra "olhe para a América Latina. Olhe para o Brasil. Olhe as oportunidades". Mas é claro que o Brasil é um País grande, são quase 200 milhões de pessoas, tem mais da metade da economia da América do Sul. As pessoas não devem olhar as oportunidades apenas no sul do País. Há também boas oportunidades aqui no Nordeste.
Já existe um movimento atual das empresas do Reino Unido virem aqui para o Brasil em função da situação econômica em que hoje se encontra a Europa?
BROWNE -
A decisão final cabe às prórprias empresas fazer. Eles decidem como vão investir, como vão gastar. O governo britânico não vai dizer às empresas que invistam no Brasil. O que dizemos é "saibam das oportunidades que existem no Brasil" e quando as empresas vierem aqui para saber mais das oportunidades, vamos ajudá-las, explicar como o sistema de governo local funciona, como os negócios aqui funcionam, ajudá-las a entender a língua. Era importante primeiro estar fisicamente presente aqui no Nordeste. Agora, se empresários britânicos vierem aqui, podemos conduzí-los. A economia europeia, como um percentual da economia global, está ecolhendo. Conitnuará a crescer, mas de forma mais lenta do que em outras partes do mundo. Os negócios em economias altamente desenvolvidas como na Grã-Bretanha, Alemanaha, França e outras economias europeias estão olhando para outros lugares no mundo como Ásia, não só a China, mas Coréia do Sul ou Vietnã. Queremos garantir que as pessoas vejam as grandes oportunidades que estão surgindo na América Latina, na América do Sul. E o Brasil é o grande mercado dominante. Mas acho que há muitos empresários ingleses que nunca estiveram envolvidos com o Brasil antes ou que pensavam que, para fazer negócios no País, era preciso ir a São Paulo ou ao Rio de Janeiro. Claro que eles são importantes, grandes mercados. Mas é preciso dizer para olharem as oportunidades no Nordeste.
Existe alguma área específica de negócios que já aconteça aqui no Estado que interesse ao Reino Unido?
BROWNE -
Há alguns setores em que a Grã-Bretanha é muito forte na economia global. Por exemplo, somos fortes em indústria de alta tecnologia. Tivemos o Grande Prêmio de Fórmula 1 nesse fim de semana. Carros são fabricados em todo o mundo, mas os carros de Fórmula 1 são feitos no Reino Unido. Temos habilidade em áreas como engenharia de ponta, aerodinâmica... Temos força nas áreas de serviço, financeira, legal, contabilidade... Temos peso em áreas de lazer, gerência de eventos, varejo... Com a prosperidade econômica, o mercado consumidor do Brasil está crescendo, assim como as oportunidades para os empresários britânicos. Não temos uma lista de investidores. Se empresas britâncias com novas ideias que os governos inglês e brasileiro não tiveram, é ótimo. Há muitas empresas no Reino Unido. Não apenas as grandes, de nome. Muitos aqui têm pequenos negócios em diferentes áreas e eles podem encontrar aqui um nicho econômico compatível.
O senhor apontou vários pontos que mostram que é bom para o investidor britânico investir no Brasil. O senhor também seria capaz de identificar dificuldades que precisam ser sanadas pelo governo brasileiro para facilitar essa relação comercial?
BROWNE -
Acredito que o governo brasileiro está fazendo muito. Não cabe a mim dizer como o governo brasileiro deve governar o Brasil. Fiquei muito impressionado com a apresentação (feita aqui). Esse catálogo (que me deram durante a apresentação) é impressionante. Nunca havia estado aqui no Nordeste. É impressionante como esta parte do Brasil tem uma boa energia. As pessoas são otimistas quanto ao futuro. Elas querem falar ao mundo desta região, são muito orgulhosas do Nordeste. Minha esperança - e eu diria para o Brasil e para todos os países do mundo -, é que o governo britânico acredita verdadeiramente que comércio livre, mercados abertos, evitando barreiras comerciais, são muito importantes para desenvolver a prosperidade econômica global. Torço para que qualquer barreira comercial desapareça ou seja atenuada porque acredito que isso amplia a prosperidade entre duas economias, como Brasil e Inglaterra.

Fonte:JC

[NOTÍCIA]China: aumentam protestos em fábricas que atendem grandes marcas

Aumentaram nos últimos dias os protestos contra as condições de trabalho em fábricas na China que fornecem produtos para grandes marcas internacionais, segundo relatos do site China Labor Watch (CLW).

Funcionários da Jingmo, que produz para Apple, IBM, LG e outras, afirmam que foram convocados para trabalhar das 18h à 0h, em alguns casos, ou às 2h, em outros. Essa carga horária seria adicionada à atual rotina, em que o expediente é das 7h às 11h30 e depois das 13h às 17h. A notícia foi indicada por Alcides Leite, colaborador do Radar Econômico.

Veja alguns casos de protestos, segundo relatos da CLW.

Top Form Underwear
Fabrica para: Calvin Klein e Maidenform
Local: Shenzhen
Situação: 400 trabalhadores pararam dia 21
Motivo: Alta carga horária (chega a 300 horas por mês em épocas de pico), baixos salários (US$ 314 para essa caraga horária) metas inatingíveis e desrespeitos verbais frequentes por parte da gerência

Jingmo Electronics Corporation
Fabrica para: Apple, IBM, LG e outras
Local: Shenzhen
Situação: 1 mil entraram em greve dia 22
Motivo: Empresa decidiu que alguns funcionários trabalhariam até 0h ou 2h, sendo que o expediente começa às 7h

Yucheng Shoe Factory
Fabrica para: New Balance, Adidas e Nike*
Local: Huangjiang
Situação: 7 mil fizeram passeata dia 18 e entraram em conflito com a polícia
Motivo: A companhia teria demitido empregados ilegalmente, teria o hábito de desrespeitar funcionários, com abuso verbal. A informação de que Nike e Adidas seriam clientes dessa companhia é do jornal
“El País”

Pepsico China
Fabrica para: Pepsico
Locais: Chongqing, Chengdu e Nanchang
Situação: Funcionários fizeram paralisação dia 14
Motivo: A Pepsico China teria transferido suas operações de engarrafamento à empresa Tingyi. Segundo a China Labor Watch, funcionários da empresa americana teriam seus contratos encerrados e precisariam renegociar as condições de trabalho com a nova engarrafadora.

Fonte: Agência do Estado

[NOTÍCIA] China recusa supercargueiros da Vale

A Vale recebeu seu primeiro supercargueiro em maio, mas até hoje o navio não teve autorização para atracar em portos da China, destino de quase metade das exportações da empresa. Concebidos principalmente para atender ao que é o maior mercado de minério de ferro do mundo, os navios enfrentam a resistência dos transportadores marítimos chineses, que pressionam o governo de Pequim a não permitir sua utilização no país.

"Todos esperávamos que esses navios fossem servir ao mercado chinês e é estranho que não saibamos até agora se eles poderão operar na China", disse ao Estado Ralph Leszczynski, da empresa italiana Banchero Costa, que faz a intermediação entre donos de cargas e de navios.

Maior cargueiro do mundo, o primeiro Valemax saiu do Brasil no dia 24 de maio com destino à China, mas nunca chegou ao país. Em junho, foi desviado para o porto de Taranto, na Itália, porque não tinha autorização para atracar na cidade chinesa de Dalian. O navio chegou até o Cabo da Boa Esperança, deu meia volta e retornou ao Atlântico. "Eles não deveriam ter checado antes se havia aprovação técnica para a embarcação?", pergunta Leszczynski. Procurada, a Vale disse que não iria comentar o assunto.

O problema não é só o primeiro navio, mas todo o investimento estratégico de US$ 2,35 bilhões feito pela empresa para atender o mercado asiático e, em especial, a China. Os recursos foram destinados à construção de uma frota de 19 dos maiores cargueiros do mundo, cada um com capacidade para transportar 400 mil toneladas do produto, quase três vezes mais que as 160 mil toneladas carregadas pelas embarcações comuns. Quatro deles serão entregues neste ano e o restante, até 2013. Além disso, outras 16 embarcações serão contratadas com exclusividade de armadores.

Clientes

Além do lobby dos armadores, a Vale enfrenta a má vontade das siderúrgicas, com as quais trava constantes embates em torno da cotação do minério de ferro. A menos que a empresa decida transferir ao preço do produto a economia no frete trazida pela nova embarcação, há poucos incentivos econômicos para as siderúrgicas verem sua utilização com simpatia. "Ninguém na China quer que a frota da Vale venha", disse à agência Bloomberg Chang Tao, analista da Merchants Securities.

A Vale anunciou a construção dos supercargueiros em 2008, antes do estouro da crise financeira global. Os navios foram encomendadas em um momento de boom econômico, mas começaram a ser entregues neste ano, quando há excesso de capacidade no transporte marítimo, afetado pela desaceleração econômica mundial. "O movimento da Vale foi visto como um gesto de confronto e provocou reação dos donos de navios em todo o mundo", disse Leszczynski.

A ofensiva contra a Vale é capitaneada pela Associação de Proprietários de Navios da China (CSA, na sigla em inglês) e a COSCO (China Ocean Shipping Company), a gigantesca estatal que é uma das maiores empresas de transporte marítimo do mundo. "A Vale está tentando controlar o mercado de frete, assim como fez com o preço do minério de ferro", disse à Bloomberg o vice-presidente da CSA, Zhang Shouguo, em entrevista concedida em agosto. Segundo ele, as regras em vigor na China não permitem que nenhum porto do país receba navios com mais de 300 mil toneladas, por questões de segurança e ambientais.

O estaleiro chinês Rongsheng Shipbuilding and Heavy Industries é responsável pela construção de 12 dos 19 supercargueiros da Vale, em um contrato de US$ 1,6 bilhão. Os outros 7 foram encomendados à Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering, por US$ 748 milhões.

Fonte: Agência do Estado

[NOTÍCIA] A função vital do estoque de segurança, na gestão de compras

Muitos gestores de compras/materiais, por falta de informação/conhecimento, não trabalham com o dimensionamento ideal do estoque de segurança. Mas também não podemos criticar estes profissionais, pois lidar com incertezas na demanda é um desafio constante. O gestor de abastecimento não possui “bola de cristal” para poder prever em 100% a demanda de determinado bem, pois contingências como atrasos no ressuprimento de materiais, desvios na previsão de demanda e rendimento da produção abaixo do planejado fazem parte do cotidiano do gestor de compras.

Para lidar com essas incertezas, atuantes em toda cadeia logística, devem ser utilizados estoques de segurança. Entretanto, o grande desafio do comprador é identificar o perfeito dimensionamento deste estoque. Muitas empresas determinam de maneira inadequada seus estoques de segurança, pois não se baseiam em medidas precisas das incertezas do processo. Isto ocasiona custos desnecessários que freqüentemente não são mensurados.

Se por um lado o excesso de estoque de segurança gera custos desnecessários de manutenção de estoques, relativos aos custos financeiro (capital empatado) e de armazenagem, por outro lado o subdimensionamento gera perdas de vendas (por rupturas) ou freqüentes backorders (postergação de pedidos), gerando um nível de serviço ao cliente insatisfatório. Assim, a questão principal referente à formação de estoques de segurança é: “qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?” Os custos de manutenção de estoques e de backorders e/ou vendas perdidas são muitas vezes ignorados por não serem registrados na contabilidade das empresas.

Desta maneira é habitual que mesmo grandes organizações não tenham informações gerenciais referentes ao custo de excesso ou de falta de estoques em um determinado período de operação. É fundamental destacar que a mensuração desses custos é o primeiro passo para avaliar a situação da política de estoques da empresa e justificar ou não um trabalho de revisão. Por desconhecimento da dimensão das incertezas inerentes aos processos, podem ser cometidos erros que se traduzem em custos desnecessários.

Um exemplo é a formação de estoques de segurança no feeling, sem qualquer parametrização. É comum, por exemplo, que o setor comercial de uma empresa coloque uma margem de segurança na previsão de demanda, a fim de não perder vendas, sem se basear em estatísticas ou séries históricas de demandas reais e erros de previsão. O que se tem ao final é um custo excessivo de manutenção de estoques, decorrente de um superdimensionamento do estoque de segurança.

Outro problema comum é a utilização da meta de vendas como previsão de demanda. Se essa meta é freqüentemente superestimada em relação à demanda real/potencial de mercado, ou seja, inclui por si só uma margem de segurança, como conseqüência os níveis de estoque deverão ficar constantemente acima do mínimo necessário.

Tem sido comum também a aplicação de regras simplificadas, não necessariamente embasadas nas características específicas do processo de cada empresa, que utilizam uma porcentagem da demanda no lead-time (demanda esperada durante o tempo de ressuprimento), como por exemplo 50%, para a formação do estoque de segurança. Assim, se a companhia tem uma expectativa de vender 100 unidades de um produto durante o lead-time, 50 unidades seriam mantidas a mais em estoque para suportar eventuais variabilidades nessa expectativa inicial.

De maneira análoga, algumas empresas dimensionam seus estoques de segurança por número de períodos de demanda, mantendo, por exemplo, “duas semanas em estoque” ou “quatro dias como estoque de segurança”, em geral de maneira empírica, sem fazer uma avaliação razoável de todas as incertezas. Há também o problema da antecipação de pedidos de ressuprimento, feita sem maiores cuidados. Ocorrem casos em que o setor de compras de uma empresa, preocupado com eventuais atrasos do fornecedor, passa a pedir com um certo tempo de antecedência, sem se basear em estatísticas de atrasos desse fornecedor.

O que ocorre na prática é um aumento do lead-time de compra, muitas vezes desnecessário, aumentando o tempo em que o capital fica empatado em estoque. Para saber quais incertezas são relevantes para a definição de políticas de estoque e que custos elas estão gerando para a empresa é preciso entender e modelar todo o processo logístico, desde a abertura de requisição de um pedido até o atendimento ao cliente, passando pela produção de produtos acabados e aquisição de matérias-primas.

Assim, é possível definir indicadores referentes às incertezas do processo e quantificá-las. É de extrema importância, portanto, a criação de uma base de dados contendo séries históricas desses indicadores que forneçam informações de seu comportamento ao longo do tempo.

[VAGA] REPOSITOR

2º Grau completo ( desejável fazendo curso superior ou téc. em logística )
Com ou sem experiência com reposição
Boa comunicação verbal, iniciativa


Currículo para rosileide.santos@logresolve.com.br

[VAGAS] ANALISTA DE PCP

Industria no seguimento de embutidos, seleciona profissionais na área de PCP com experiencia em excel avançado, formação em administração  ou engenharia da produção, Salario a combinar, Beneficios VT, VR, e Ajuda na bolsa de estudo, Empresa localizada na região metropolitana do grande recife.

Interessados encaminhar curriculos para: ezirh@fipelind.com.br

 

[ESTÁGIO] COMPRAS/ SUPRIMENTOS

Estagiário(a) para o setor de Compras/Suprimentos, Requisitos: Cursando superior em Administração de Empresas ou áreas afins, ter bom conhecimento/habilidade em informática (principalmente excel).
Horário: 08h00 às 15h00 (com 1h para o almoço), Bolsa salário de R$ 650,00 + VT + refeitório na empresa.

Currículos para paularh@pernambucoquimica.com.br
 

domingo, 27 de novembro de 2011

[VAGA] AJUDANTE DE PRODUÇÃO PCD - PE - Suape/PE

AJUDANTE DE PRODUÇÃO PCD - PE - Suape/PE
Ensino Fundamental, experiência na função, para portadores de necessidades especiais. Residir na zona sul
.

Interessados cadastrar currículo no site: http://www.startline.com.br/sistema/index.php ou comparecer pessoalmente no endereço:

Start Promoções
Rua João Fernandes Vieira, Nº 489
Boa Vista - Recife-PE
Tel: (81) 3092.6393

[VAGA] SUPERVISOR(A) DE PRODUÇÃO/PE - Jaboatão/PE

SUPERVISOR(A) DE PRODUÇÃO/PE - Jaboatão/PE
Superior/Universitário em Administração ou Engenharia de Produção, experiência anterior na função com gestão de equipes, controle de custos, relatórios gerenciais e conhecimentos em processos industriais.

Interessados cadastrar currículo no site: http://www.startline.com.br/sistema/index.php ou comparecer pessoalmente no endereço:

Start Promoções
Rua João Fernandes Vieira, Nº 489
Boa Vista - Recife-PE
Tel: (81) 3092.6393

[VAGA] ANALISTA DE LOGÍSTICA PLENO/PE - CABO/PE

ANALISTA DE LOGÍSTICA PLENO/PE - CABO/PE
Superior, experiência em controles logísticos e custos, conhecimentos em armazenamento, WMS e estoque, liderança, para indústria multinacional.

Interessados cadastrar currículo no site: http://www.startline.com.br/sistema/index.php ou comparecer pessoalmente no endereço:

Start Promoções
Rua João Fernandes Vieira, Nº 489
Boa Vista - Recife-PE
Tel: (81) 3092.6393

[VAGA] CONTROLADOR(A) DE GATE

CONTROLADOR(A) DE GATE - Recife/PE
Ensino superior completo/cursando. Vivência com rotinas de recepção, armazenagem e entrega de contêineres e cargas gerais em terminais portuários. Conhecimento com Registro de entrada e saída de cargas e contêineres. julianapinheiro@startpromocoes.net

[VAGA] CONFERENTE DE PÁTIO

CONFERENTE DE PÁTIO - Recife/PE
Ensino superior completo/cursando. Vivência com rotinas de recepção, armazenagem e entrega de contêineres e cargas em geral em terminais portuários. julianapinheiro@startpromocoes.net

[NOTÍCIA] Governo cria pacote para garantir crescimento de 5%

O governo montou um pacote de investimentos para colocar na rua em 2012, dentro de sua estratégia para alcançar uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5%, apesar da crise internacional. Novas concessões de rodovias, os leilões dos aeroportos, investimentos da Petrobras, a segunda etapa do programa Minha Casa Minha Vida e o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) fazem parte do cardápio.

Enquanto em 2011 o crescimento econômico foi puxado pelo consumo no próximo ano o motor deverá ser o investimento. Esse é o plano de voo que está sobre a mesa da presidente Dilma Rousseff. A ordem é que o governo dê um sinal positivo ao setor privado. Assustadas com a crise econômica e com o baixo nível de atividade no País neste fim de ano, as empresas estão suspendendo e adiando planos de expansão.

Assim, estão no forno mais duas medidas de desoneração tributária. Uma vai cortar tributos de investimentos em equipamentos de infraestrutura de telecomunicações, como a instalação de cabos e fibras ópticas.

A estimativa divulgada pelo Ministério das Comunicações é que a desoneração prevista aumentará os investimentos em R$ 20 bilhões no período que começa no ano que vem e vai até 2016. Nesse período, o governo abrirá mão de arrecadar R$ 4 bilhões. O outro corte tributário em preparação beneficiará a cadeia do etanol. Nesse caso, a medida tem também um impacto sobre as perspectivas de inflação, uma vez que o álcool foi um dos vilões dos preços este ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado

[NOTÍCIA] Petrobras procura fornecedores para o pré-sal

Preocupados com a capacidade da indústria para atender à forte demanda do pré-sal, Petrobras e BNDES estão rodando o Brasil em busca de novos fornecedores. O objetivo é encontrar empresas dispostas a adaptar suas plantas para produzir equipamentos de óleo e gás no mercado nacional, o que amenizaria os problemas para cumprir a cota de conteúdo local nos projetos.

Vale até empresas que atuam em outros ramos de atividade e nunca produziram uma única peça para o segmento. A Petrobras já teve contato, por exemplo, com a Tramontina, fabricante de produtos como talheres e ferramentas elétricas, e a Randon, que produz equipamentos para o setor de transporte, como reboques e autopeças. Procuradas, as duas empresas disseram que não iriam comentar o assunto neste momento.

O modelo de produção está em aberto: a companhia pode ampliar seu parque industrial sozinha ou em parceria com algum grupo internacional, que tenha know how na fabricação dos equipamentos. A contrapartida para quem aceitar essa empreitada é o financiamento ou participação do BNDES no projeto - medida que pode dar mais competitividade ao produto nacional para concorrer com estrangeiros altamente especializados na área, como noruegueses e americanos. Além disso, as empresas poderão ter apoio técnico da Petrobras no desenvolvimento dos novos produtos.

O foco principal da peregrinação da estatal e do BNDES é encontrar interessados em produzir equipamentos submarinos, que exigem elevada capacidade tecnológica e contam com poucos fornecedores no mercado interno. Segundo o chefe do Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás do BNDES, Ricardo Cunha da Costa, já há 15 empresas interessadas em se tornar fornecedoras da Petrobras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

[VAGAS] EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO CONTRATA:

CONTRATA:

  • Auxiliar de Armazenagem
  • Motorista
  • Vendedores c/ Moto

Interessados enviar currículo: marcio.lyra@hotmail.com

[VAGA] COMPRADOR

Abertura de vaga para comprador com experiência na função , local de trabalho Prazeres, Salário compatível com o mercado + benefícios.

Os interessados deverão enviar currículos com o título da vaga para: rhseleao15@hotmail.com

 


[VAGA] AUXILIAR DE ESTOQUE

AUX ESTOQUE -Masculino, ensino médio, Experiência com estocagem e conferência de alimentos, Residir na zona sul, Salário: 680,00 + 110,00 de bonificação, Alimentação + plano saúde + VT
 
Enviar currículos com o título da vaga para: rosele.asfora@gmail.com


[VAGAS] OPERADOR DE EMPILHADEIRA // OPERADOR DE PRODUÇÃO

OPERADOR DE EMPILHADEIRA - 2° grau compelto, experiência na função. Local de trabalho: Pontezinha. Salário R$ 891,00 + Benefícios.

OPERADOR DE PRODUÇÃO - 2° grau completo, experiência na função. Local de trabalho: Pontezinha. Salário R$ 650,00 + Benefícios.

Os interessados deverão enviar currículos para: recrutamentope@parceira.com.br com o título da vaga.

 

[VAGAS] OPERADOR DE MÁQUINA III // MOTORISTA CARRETEIRO

OPERADOR DE MÁQUINA III - Responsável pelas atividades de operacionalização do processo produtivo da refinaria, ajustando a planta, para que se atinja a meta de produção estabelecida, Ramo da empresa: Indústria, Experiência na funação, Salário: 1.800,00, Benefícios: VT + VA.
MOTORISTA CARRETEIRO - Empresa: Transportadora, Experiência na função, Salário: R$ 1.800,00, Área de atuação: Cabo de Santo Agostinho
 
Os interessados deverão encaminhar seus Currículos para: juliana.tradicao@gmail.com

 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

[NOTÍCIA] Projeto de lei quer relugalizar o home-office

Tramita no Senado o projeto de lei 102/07, que não apenas regulariza, mas também iguala o trabalho realizado no domicílio do empregado ao executado nas instalações do empregador.
A proposta, de autoria do deputado Eduardo Valverde, traz para a esfera trabalhista e jurídica as transformações tecnológicas e regulariza as atividades de trabalhadores que podem ter suas ações executadas e comandadas à distância.

“O teletrabalho é realidade para muitos trabalhadores, sem que a distância e o desconhecimento do emissor da ordem de comando e supervisão retire ou diminua a subordinação jurídica da relação de trabalho”, justifica em texto o autor do projeto.
De acordo com a Agência Senado, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) já equipara o trabalho realizado nas empresas ao executado na casa do empregado, mas não o trabalho feito à distância – este depende de meios telemáticos e informatizados para o comando, controle e supervisão das ações.

Teletrabalho em análise
A iniciativa foi examinada pela CCT (Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática) e CAS (Comissão de Assuntos Sociais), onde obteve o parecer favorável dos relatores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Casildo Maldaner (PMDB-SC).
Para Buarque, essa nova modalidade aumentará a capacidade produtiva do empregado, reduzindo os gastos com logística do empregador.
Vale ressaltar que o teletrabalho não deve ser confundido com o trabalho feito no domicílio. ”O teletrabalho não se limita à residência do empregado, sendo exercido total ou parcialmente fora da sede da empresa, de forma telemática, sempre onde a gestão de redes eletrônicas seja possível”, explica Buarque.

Menos disputas legais
A expectativa dos relatores envolvidos no projeto é que tal iniciativa possa melhorar a vida do trabalhador e do empresário, evitando disputas por questões legais.
“A medida pacificará o debate doutrinário sobre contornos da qualificação e do regime jurídico dessa nova modalidade de trabalho”, informa Maldaner.
Os pareceres não tiveram emendas nas comissões do Senado. Se aprovado, o projeto de lei seguirá para sanção da presidente da República. A votação, no entanto, só deve ocorrer após o fim do recesso parlamentar, em 1º de agosto.

Fonte: Infomoney

[ARTIGO] Lições que aprendi sendo uma empreendedora em 2011.

O ano de 2011 foi uma escola para mim, aprendi muitas lições e tive que ficar inteirada de todas as funções estratégicas e isto me ensinou muito.

Assim, para começar bem o ano de 2012, vou compartilhar com vocês algumas coisas que aprendi este ano. Espero que elas o ajudem a aprender um pouco mais para ter muito sucesso neste novo ano, confira:

Empreender não é nada fácil: Ter a responsabilidade na suas costas, dos pagamentos, dos controles e tudo que envolve a gestão de um negócio não é fácil. Isto é um dos motivos que fazem com que as pessoas prefiram o caminho mais estável de serem colaboradores, ao invés de se arriscarem como empresários, muitas vezes este risco costuma parecer alto demais.
Os planejamentos sempre precisam ser revisados: Não importa o cuidado que você teve ao montar um planejamento, algo nele vai dar errado. São muitas variáveis a se considerar e se você tiver miopia para isto, pode acabar perdendo tudo que lutou para conseguir. Revise, revise e revise.
Tudo vai custar mais do que esperava: É incrível como se gasta mesmo com um plano de negócios bem estruturado.Acredito que você vá gastar até 3 vezes mais do que tem planejado, então espere ter alguma reserva para isto, se planeje para não ser pego de surpresa.
Não existe fórmula de bolo dentro da administração: Cada empresa é uma empresa, cada mercado é um mercado, cada cidade é uma cidade, tudo é diferente e confuso se você for tentar copiar algo de uma empresa e implantar exatamente igual em outra. Por isso, tome cuidado com alguns serviços que são oferecidos à sua empresa, procure saber se existirá um estudo prévio antes de implantar alguma ferramenta de gestão em sua empresa.
Postergar na gestão de uma empresa é igual a estresse e prejuízo: Se algo pode ser feito agora, faça, se você não pode fazer delegue para alguém fazer, não deixe nada para depois. A chance disto virar uma bola de neve é absurda, e ai você vai sofrer com o estresse e a amolação.
Procure sucessos pequenos ao invés de procurar eternamente um grande sucesso: Você pode conseguir lançar um produto que mude o mercado, mais isto é muito difícil de acontecer nos dias de hoje. Porém, você pode fazer o que todo mundo faz de uma forma melhor e mais bem desenvolvida, e de pouco em pouco chegar no mesmo nível de sucesso que esperava com um tiro no escuro.

Bom, estas foram algumas lições que aprendi empreendendo em 2011 que gostaria de compartilhar com vocês.

[NOTÍCIA] Conheça os 10 gurus mais influentes do mundo dos negócios

Thinkers 50 divulgou a relação dos 50 pensadores mais influentes do mundo dos negócios na atualidade. O trabalho é publicado a cada dois anos, é coordenado pela equipe de Stuart Crainer e Des Dearlove, e é respeitado por publicações como a revista americana Forbes.

Os nomes são selecionados a partir de uma votação dos internautas no site do projeto e passam pela peneira de consultores e especialistas em gestão. São dez critérios para entrar na lista final: originalidade e aplicação prática das ideias, estilo de apresentação, comunicação escrita, fidelidade dos seguidores, tino para negócios, prestígio internacional, rigor científico, impacto das ideias, e ser reconhecido como guru.

Veja, a seguir, os dez primeiros colocados deste ano da Thinkers 50:

Clayton M. Christensen, o número 1 da vez

Professor de Negócios da Harvard Business School, Clayton M. Christensen é considerado um dos maiores especialistas em inovação e crescimento das empresas. Entre suas obras mais conhecidas, está O Dilema da Inovação (The Innovator’s Dilemma), lançado em 1997.

O livro mostra como grandes empresas fracassaram ao enfrentar novas tecnologias, mesmo quando seguiram todo o roteiro para lidar com mudanças de cenário, e traz recomendações para ser bem-sucedido na empreitada. Em 2000, Christensen fundou a Innosight, consultoria especializada em criar modelos de negócios.

W. Chan Kim e Renée Mauborgne ainda nadam num oceano azul

W. Chan Kim e Renée Mauborgne chamaram a atenção do mundo dos negócios em 2005, quando lançaram A Estratégia do Oceano Azul (Blue Ocean Strategy). O livro tornou-se uma das bíblias dos executivos, ao mostrar como algumas empresas obtém sucesso ao criar um novo mercado – o oceano azul – no qual nadam de braçada e enfrentam pouca concorrência.

Vijay Govindarajan ensina a transformar ideias em sucesso

Vijay Govindarajan, também conhecido como VG, é professor da Tuck School of Business e um dos maiores especialistas em estratégias de inovação do mundo. O guru publicou nove livros.
Sua última obra, O outro lado da inovação (The other side of innovation), propõe um modelo de como transformar ideias em inovações de sucesso comercial. Em 2008, Govindarajan se licenciou da Tuck School para permanecer, por dois anos, como o primeiro professor residente da General Electric (GE), onde também atuou como consultor de inovação.

Jim Collins, o guru de Abilio Diniz

Jim Collins é um dos especialistas em gestão mais ouvidos pelo empresário Abilio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar. Sua especialidade são as análises de como as empresas conseguem ser bem-sucedidas e duradouras.
Um de seus livros clássicos foi lançado em 1994. Feitas para Durar (Built to Last) mostra os fatores que ajudam as empresas a perdurar ao longo do tempo, e destaca a capacidade dessas companhias de anteciparem mudanças e serem visionárias.

Michael E. Porter, o pai da moderna administração de empresas

Michael Porter é professor da Harvard Business School e, para muitos, é o pai das modernas teorias de administração de empresas. Seu modelo das cinco forças é considerado, hoje, um clássico e é ensinado em escolas de administração em todo o mundo.
Apresentado em um artigo em 1979, o modelo das cinco forças foi a base de seu primeiro livro, Estratégia Competitiva (Competitive Strategy), hoje na 63ª edição. Atualmente, Porter se dedica a estudar as relações entre competição das empresas e o meio ambiente.

Roger Martin e a solução de problemas complexos

Roger Martin é professor da Rotman School of Management da Universidade de Toronto. Seu foco de trabalho é o desenvolvimento de modelos de solução de problemas complexos.
Seu livro mais famoso é The opposable mind: how successful leaders win through integrative thinking, que, no Brasil, foi traduzindo como Integração de ideia: como usar as diferenças para potencializar resultados.

Marshall Goldsmith ensina a ter charme nos negócios

Marshall Goldsmith é um pioneiro em duas frentes: o desenvolvimento da visão 360 graus e as técnicas de coaching de executivos. Autor ou coautor de mais de 30 livros, Goldsmith ficou famoso por misturar teorias sobre liderança e budismo.
Um de seus livros mais recentes, Mojo: how to get it, how to keep it, and how to get it back if you lose it, explica como os homens de negócios podem conquistar e manter seu “mojo” – uma gíria americana para se referir a alguém que tem charme, auto-confiança e poder de sedução.

Marcus Buckingham e a ênfase nos pontos fortes

Marcus Buckingham construiu sua carreira desenvolvendo a ideia de que conseguimos extrair o melhor de cada pessoa ao enfatizar seus pontos fortes, e não suas deficiências.
Seu primeiro trabalho nessa área foi publicado em 2001: Now, discover your strenghts (Descubra seus pontos fortes). Entre suas ideias, está a de que o sucesso só acontece quando abraçamos aquilo que há de único em nós, e o colocamos a serviço de nossos projetos.

Don Tapscott, o guru dos teclados

Don Tapscott entrou para a lista graças aos seus trabalhos sobre liderança, inovação, mídia, globalização e o impacto das novas tecnologias. Tapscott é professor da Rotman School da Universidade de Toronto.
Autor e coautor de 14 livros, seu mais recente trabalho é Macrowikinomics, elogiado por publicações como a revista britânica The Economist e o jornal Hunffington Post. Quando não está lecionando, Tapscott pode ser visto tocando teclado em sua banda, Men in Suits.

Malcom Gladwell, em busca do ponto crítico

Malcolm Gladwell é um dos colaboradores da revista New Yorker, mas sua fama foi construída com a publicação de diversos livros sobre gestão e negócios – que ganharam prêmios e notoriedade mundial.
Uma de suas mais famosas obras é O ponto da virada (In the tipping point), em que Gladwell traça um paralelo entre a difusão de doenças infecciosas e a divulgação de novas ideias. Sua busca é pelo ponto em que diferenças aparentemente pequenas ganham massa crítica – e passam a ser fundamentais para o sucesso.

[DICA] TEMAS PARA MONOGRAFIAS (TCC) DA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO/ LOGÍSTICA/ RH ETC...

Olá pessoal!

Atendendo a inúmeros pedidos, hoje vamos trazer algumas sugestões de temas para TCC/Monografia em Administração. Os temas listados abaixo são ligados à administração, marketing, logística, recursos humanos, gestão da informação, comércio exterior, contabilidade etc. Você pode utilizar algum deles em seu TCC ou apenas tê-los como inspiração para outro tema que lhe interesse.

  1. Gestão de RH nas pequenas empresas;
  2. Governança Corporativa;
  3. Marketing Esportivo;
  4. As mulheres e o mercado de trabalho;
  5. CRM “Customer Relationship Management” (Gerência do relacionamento com o cliente)
  6. Ética nas relações de trabalho
  7. Qualidade em projetos de exportação;
  8. Comércio exterior;
  9. Logística reversa;
  10. O impacto das mudanças nas organizações;
  11.  A importância da tecnologia da informação nas tomadas de decisões ;
  12. Comunicação x Informação;
  13. Sistemas de informação (PED) e as estratégias empresariais;
  14. Empresas modelos: a influência da certificação ISSO e PNQ;
  15. Auditoria financeira;
  16. Endomarketing;
  17. Gestão de Projetos;
  18. Desafios da gestão em uma empresa familiar;
  19. GRIS – Gerenciamento de risco
  20. Planejamento estratégico;
  21. O meio ambiente e as empresas;
  22. A motivação no ambiente de trabalho;
  23. A competividade nas micro e pequenas empresas;
  24. Ação preventiva na Administração;
  25. Administração participativa;
  26. Administração por objetivos (MBO);
  27. Os jovens administradores e o mercado de trabalho;
  28. Ambiente Organizacional;
  29. O método Kaizen;
  30. SASSMAQ (Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade no Transporte);
  31. Gestão no ensino universitário dos cursos de Administração;
  32. O método Kanban;
  33. Análise de desempenho;
  34. Balanced scorecard;
  35. Clima e cultura Organizacional;
  36. Estilos de liderança;
  37. A Administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico;
  38. A mudança de comportamento da indústria com o advento da responsabilidade social;
  39. O código de ética como influenciador do ambiente interno das organizações;
  40. Sociedade de conhecimento: mito ou realidade;
  41. Empowerment;
  42. Gerenciamento estratégico de armazenagem e transporte;
  43. Desenvolvimento econômico da região/cidade X;
  44. Planejamento estratégico;
  45. Modelos organizacionais;
  46. Qualidade de vida x qualidade no trabalho;
  47. Análises financeiras e o administrador atual;
  48. Gestão ambiental;
  49. A importância de se criar marcas próprias;
  50. Inteligência Emocional;
  51. Capital Intelectual;
  52. Empreendedorismo;
  53. Gestão por competências;
  54. Gestão hoteleira;
  55. E-learning;
  56. E-commerce;
  57. Práticas modernas na gestão de pessoas;
  58. A qualidade do atendimento como fator de crescimento empresarial;
  59. Equipes autogerenciáveis: conquistas e desafios;
  60. Sistema de gestão inteligente: ferramentas MRP e CPM voltadas ao cliente;
  61. Marketing de varejo;
  62. Estratégias de lançamento de um produto;
  63. Integração empresa e sociedade;
  64. Criação de novas empresas;
  65. Os novos rumos do RH nas empresas;
  66. Marketing pessoal: planejamento e estratégias para o desenvolvimento do indivíduo
  67. Pesquisa em marketing;
  68. Retorno sobre investimento – análise das alternativas metodológicas na decisão (tomada de decisão);
  69. Responsabilidades civis e penais do administrador/empresário;
  70. Concorrência desleal – ética e sigilo empresarial;
  71. Propaganda enganosa/abusiva;
  72. Marketing Invisível;
  73. O marketing e o consumidor no Brasil;
  74. Proteção aos direitos do consumidor em face de produtos com defeitos e vícios;
  75. Nicho de mercado;
  76. Importância do slogan para o marketing;
  77. Marketing de produto;
  78. Marketing político;
  79. Marketing das empresas de comunicação: TV, jornais e rádios;
  80. Relacionamento marketing/sociedade;
  81. Marketing de patrocínio: associação da imagem do produto ao evento patrocinado;
  82. Mercado financeiro;
  83. Responsabilidade social;
  84. Multimodalidade: a redução de custo pela unificação do contrato de transporte;
  85. A evolução dos regimes aduaneiros e os recintos alfandegados;
  86. Projeto de internacionalização de PME’s;
  87. Exportação de serviços no Brasil;
  88. Geração de valor para os acionistas;
  89. EVA: Economic Value Added;
  90. Fusão e aquisição de empresas;
  91. Custos da qualidade e da não-qualidade;
  92. A importância da Contabilidade para o administrador;
  93. A Contabilidade como instrumento de gestão;
  94. Gestão de custos no mundo globalizado;
  95. Comunicação interna e a visibilidade da empresa;
  96. Comunicação não-verbal nas organizações;
  97. A formação acadêmica facilitadora do progresso profissional;
  98. Treinamento profissional: ferramenta empresarial;
  99. Eficácia dos instrumentos de avaliação na entrevista de seleção;
OBS: Os temas listados acima foram selecionados a partir de minhas sugestões, temas colhidos na internet e também em trabalhos acadêmicos já realizados.