Faz parte da gestão de carreira a preocupação com a imagem, buscar uma forma de imprimir sua marca pessoal. Mas cuidado! O profissional não pode forçar uma estratégia apenas para impressionar. E construir o marketing pessoal não é se preocupar com o que vestir, com o que usar - é um conjunto de atitudes. Tem a ver com aptidões de relacionamento interpessoal, capacidade de liderança e elaboração de networking.
“Quanto mais alguém deseja aparecer, mais trabalha contra si mesma”, adverte o diretor executivo do Radar Executivo Business School, Jorge Menezes. Segundo ele, este é o passo para o profissional parecer inconveniente e interesseiro diante dos colegas de trabalho. Outra orientação é fugir de estereótipos do tipo “quem trabalha com comunicação é expansivo, quem atua em escritório é mais reservado”. Não existem moldes pré-fabricados a respeito de profissões.
“O grande problema é o trabalho da imagem na superfície. Essa história de a primeira impressão ser a que fica pode até ser verdadeira. Mas marketing pessoal não é criar impressões, é construir relações. O que dá maior visibilidade é o interesse pelos outros, mas com um sentimento genuíno de desejar ser útil. Assim, quando menos esperar, você terá o reconhecimento”, continua Menezes.
Mas como isso se dá nas relações de trabalho? Ao invés de se preocupar em falar de si, de suas conquistas profissionais, do histórico de sua empresa, pergunte ao outro sobre a necessidade dele, o que ele está procurando. E, assim, apresente sua solução. “É preciso mudar o foco da lente. Não a projete em você, e sim no outro, no que ele precisa. Desta forma, as pessoas vão começar a retribuir. E você agrega valor ao que oferece no mercado de trabalho”, aconselha.
De acordo com Jorge Menezes, esta atitude não se sustenta se não for cultivada verdadeiramente. E a geração de hoje é privilegiada porque não costuma associar a imagem com conteúdo. “Eu sei que é polêmico afimar que não acredito no marketing pessoal, como muitos o atribuem. Mas a minha percepção é que ele não pode ser visto como uma ferramenta, e sim como uma consequência de postura e de valores”, declara.
Exercite seu marketing pessoal
- Tenha autoconfiança;
- Fuja de estereótipos;
- Seja transparente;
- Não seja alguém que não é;
- Mostre o seu melhor;
- Não tente se vender;
- Comece a se importar com o outro.
Da Folha de Pernambuco
“Quanto mais alguém deseja aparecer, mais trabalha contra si mesma”, adverte o diretor executivo do Radar Executivo Business School, Jorge Menezes. Segundo ele, este é o passo para o profissional parecer inconveniente e interesseiro diante dos colegas de trabalho. Outra orientação é fugir de estereótipos do tipo “quem trabalha com comunicação é expansivo, quem atua em escritório é mais reservado”. Não existem moldes pré-fabricados a respeito de profissões.
“O grande problema é o trabalho da imagem na superfície. Essa história de a primeira impressão ser a que fica pode até ser verdadeira. Mas marketing pessoal não é criar impressões, é construir relações. O que dá maior visibilidade é o interesse pelos outros, mas com um sentimento genuíno de desejar ser útil. Assim, quando menos esperar, você terá o reconhecimento”, continua Menezes.
Mas como isso se dá nas relações de trabalho? Ao invés de se preocupar em falar de si, de suas conquistas profissionais, do histórico de sua empresa, pergunte ao outro sobre a necessidade dele, o que ele está procurando. E, assim, apresente sua solução. “É preciso mudar o foco da lente. Não a projete em você, e sim no outro, no que ele precisa. Desta forma, as pessoas vão começar a retribuir. E você agrega valor ao que oferece no mercado de trabalho”, aconselha.
De acordo com Jorge Menezes, esta atitude não se sustenta se não for cultivada verdadeiramente. E a geração de hoje é privilegiada porque não costuma associar a imagem com conteúdo. “Eu sei que é polêmico afimar que não acredito no marketing pessoal, como muitos o atribuem. Mas a minha percepção é que ele não pode ser visto como uma ferramenta, e sim como uma consequência de postura e de valores”, declara.
Exercite seu marketing pessoal
- Tenha autoconfiança;
- Fuja de estereótipos;
- Seja transparente;
- Não seja alguém que não é;
- Mostre o seu melhor;
- Não tente se vender;
- Comece a se importar com o outro.
Da Folha de Pernambuco
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