A primeira parte do lixo que será trazido do Arquipélago de Fernando de
Noronha para o continente começou a ser descarregada nesta segunda-feira
(30), no Porto de Suape, Litoral Sul de Pernambuco. Uma balsa carregada
com 327 toneladas de lixo percorreu os 545 quilômetros que separam a
ilha do estado para tentar dar fim às 1,8 mil toneladas de resíduos.
Segundo a Administração de Fernando de Noronha, a operação de emegência,
que custará R$ 2,2 milhões ao estado, está transportando um material
que está se acumulando na ilha desde 2009, quando a empresa que fazia a
retirada do lixo deixou de realizar o trabalho. De lá para cá, a
quantidade de resíduos trazidos para o continente sempre foi menor do
que a produzida.
Nesta segunda, um guindaste e 28 caminhões ajudaram a transportar os
novecentos sacos cheios de lixo, chamados de "big bags", que serão
levados para um aterro sanitário em Jaboatão dos Guararapes, no Grande
Recife. “É uma operação segura, tanto sem risco sanitário como sem risco
ambiental”, disse Karla Baeta, coordenadora da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa).
Até o final de fevereiro, serão feitas mais duas viagens para retirar o lixo acumulado em Fernando de Noronha. Na ilha, só o lixo orgânico, que vira adubo, e o vidro, que se transforma em pó usado na construção civil, são tratados. O restante tem que seguir para o continente, já que não há aterro sanitário no arquipélago.
Em Fernando de Noronha, 3,4 mil moradores e setecentos visitantes produzem, por dia, sete toneladas de lixo. Mas apenas um barco pequeno fazia a retirada mensal dos resíduos, que sempre sobravam e ficavam espalhados em vários locais. A solução definitiva passa pela contratação de uma nova empresa para coletar e transportar o lixo através de uma licitação, que está sendo avaliada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE).
“Enquanto a licitação não for homologada, vamos trabalhar com margem de folga mínima. O resultado da licitação, nós esperamos que, a qualquer momento, possa ser anunciado”, falou o diretor de infraestrutura de Fernando de Noronha, Gustavo Araújo. Em nota, o TCE divulgou que o processo de licitação sofreu contestações por parte da administração da ilha e ainda está sendo apreciado.
Até o final de fevereiro, serão feitas mais duas viagens para retirar o lixo acumulado em Fernando de Noronha. Na ilha, só o lixo orgânico, que vira adubo, e o vidro, que se transforma em pó usado na construção civil, são tratados. O restante tem que seguir para o continente, já que não há aterro sanitário no arquipélago.
Em Fernando de Noronha, 3,4 mil moradores e setecentos visitantes produzem, por dia, sete toneladas de lixo. Mas apenas um barco pequeno fazia a retirada mensal dos resíduos, que sempre sobravam e ficavam espalhados em vários locais. A solução definitiva passa pela contratação de uma nova empresa para coletar e transportar o lixo através de uma licitação, que está sendo avaliada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE).
“Enquanto a licitação não for homologada, vamos trabalhar com margem de folga mínima. O resultado da licitação, nós esperamos que, a qualquer momento, possa ser anunciado”, falou o diretor de infraestrutura de Fernando de Noronha, Gustavo Araújo. Em nota, o TCE divulgou que o processo de licitação sofreu contestações por parte da administração da ilha e ainda está sendo apreciado.
Fonte: JC
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